terça-feira, 23 de janeiro de 2018

LUTADORA TRANS DEIXA ADVERSÁRIA EM ESTADO GRAVE NA MALÁSIA,A VÍTIMA SOFREU TRAUMATISMO CRANIANO



LUTADORA TRANS DEIXA ADVERSÁRIA EM ESTADO GRAVE NA MALÁSIA,A VÍTIMA SOFREU TRAUMATISMO CRANIANO

Lutadora Trans deixa adversária em estado grave na Malásia,a vítima sofreu traumatismo craniano

Neste domingo (21) a lutadora trans belga Nilika Drobonev deixou sua rival Shang Mau Bi da Malásia em estado grave lesão traumática ao cranial. A luta ocorreu neste domingo às 20:25 em Kuala Lumpur na Malásia em um torneio de vale-tudo, a lutadora durou cerca de 24 segundos no primeiro round ao ser brutalmente agredida pela adversária. 

Os críticos também esqueceram que o Comitê Esportivo Internacional (ainda) exige que, para competir, mulheres trans ou travestis passem pela hormonioterapia (com estrogênios ou bloqueadores) e que, assim, reduzam o nível de testosterona até menos que o de mulheres cis e tornem mais aptas para competir ao lado delas. 

Nas novas diretrizes do COI, mulheres trans atletas podem competir depois de 12 meses de tratamento hormonal, passar por testes de hormônios, que devem apresentar testosterona abaixo de 10 nmol/L. Não é mais obrigatório que as atletas passem pela cirurgia de readequação sexual (genital). Mas elas devem declarar seu gênero feminino e não "mudar de ideia, por razões esportivas", durante quatro anos.

Assim como a lutadora Ronda, tem quem defenda que a estrutura óssea e os músculos das pessoas trans não alterariam após a hormonioterapia, pois as mudanças já ocorreram durante a puberdade. Mas um estudo norte-americano chamado Race Times For Transgender Athletes, do Providence Protland Medical Center, de Joana Harper, garante que o tratamento hormonal de mulheres trans ou travestis produz um decréscimo significativo da massa muscular e da densidade óssea. 


FONTE https://www.hojenoticias.com.br/lutadora-trans-deixa-adversaria-em-estado-grave-na-malasiaa-vitima-sofreu-traumatismo-craniano/DC#sthash.kCBN4ZBm.dpbs