terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Por que strippers são contratadas para se apresentar em funerais na China

Por que strippers são contratadas para se apresentar em funerais na China Em alguns funerais, strippers ou dançarinas de pole dance sobem em tetos de jipes para fazer suas apresentações Imagem: AFP 379 1 26/02/2018 11h42 A mús... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/bbc/2018/02/26/por-que-strippers-sao-contratadas-para-se-apresentar-em-funerais-na-china.htm?cmpid=copiaecola

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Luís Roberto Barroso

Mais cedo, o Imprensa Viva informou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, determinou que duas detentas, que se identificam como travestis, sejam transferidas para um estabelecimento prisional feminino. Ambas estão presas desde dezembro de 2016 na penitenciária de Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

Barroso citou em sua decisão a "resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, que trata do acolhimento de pessoas LGBT em privação de liberdade no Brasil".

Maridos de mulheres presas nas unidades para onde serão transferidos os travestis devem manifestar alguma preocupação em breve. O risco de aparecimento de casos de gravidez não foi considerado pelo ministro Barroso.

Leitores levantaram uma questão pertinente. Se o nobre ministro, que defende a descriminalização da maconha e da cocaína, mandou travestis para presídios masculinos, o que fará quando lésbicas pleitearem o direito de ir para presídios masculinos?

Seguindo o princípio do tratamento igual para todos, aquele que opta por uma postura condizente com determinado sexo, deve ser tratado como seus supostos pares? Esta decisão pode causar alguma confusão na cabeça das pessoas. Ou seria o caso de criar um presídio para cada um dos elementos que compõem o arco-iris LGBT?


FONTE : http://www.imprensaviva.com/2018/02/apos-mandar-travesti-para-presidio.html

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

O triste dia em que vi o Adnet desrespeitar a Michelly

O triste dia em que vi o Adnet desrespeitar a Michelly Machri Cardoso 26/01/2018sukita.jpgNos Anos 80, onde tudo era permitido um comercial sexista tomou o país. Para vender Sukita, uma jovem, menor de idade foi objetificada em uma série de comerciais em 1999. Neles a pobre menina é assediada, cercada por um predador sexual em um elevador, sem chance de fugir de suas investidas. Brrr.O programa Tá no Ar aproveitou esse negro, digo sombrio momento da televisão brasileira para fazer uma crítica bem apurada dos novos tempos em que vivemos, onde as mulheres estão reivindicando seu espaço, seu respeito e demonstrando que assediadores não passarão!No comercial, que você pode assistir neste link já que a Globo ainda não entende como funciona a Internet, Marcelo Adnet aparece caracterizado como o personagem feito originalmente por Roberto Arduin, um sujeito meio quarentão, com jeito de que se esforça pra parecer descolado e adora tentar se enturmar com a galera mais jovem. No papel que foi de Michelly Machri, Luana Martau. Segue o DiálogoAdnet dentro do elevador, a porta se fechando. Do lado de fora Luana fala:LUANASobe!Adnet segura a porta, Luana entra bebendo refrigerante de canudinho em uma garrafa.LUANAObrigada!ADNETTá quente aqui, né?Luana acena com a cabeçaADNETTá gostoso o refrigerante?LUANAaham.ADNETVocê é nova aqui no prédio, não é?LUANAAham.ADNETEu poderia te-LUANATio, se você continuar me assediando eu vou chamar a polícia, tá?Entra cartela e locução:Vergonha – Tome você também. Campanha contra a objetificação feminina nos comerciais. Que excelente, finalmente décadas de abuso e objetificação foram redimidas, inclusive os anos de sofrimento em que Michelly Machri foi chamada pelo obsceno e sexista termo “ninfeta”.OK, agora falando sério: CLARO que há sexismo na publicidade, e a principal culpa disso é preguiça e falta de talento. Um comercial clássico, se não me engano do Olivetto e do qual ele se arrepende até hoje é um da Technos, onde uma dona pelada desfila pela tela, usando só um Technos, e depois que passa os homens comentam “que relógio!”standard_technos-que-relogio.jpgSó que o fato de ter nudez não torna o comercial sexista. A Patrícia Luchesi tinha 11 anos quando fez o comercial do Primeiro Sutiã, pra mesma W/GGK do mesmo Olivetto, e o mundo não acabou, nem quando por uma fração de segundo ela aparece sem o supracitado sutiã.patricia3.jpgÉ um comercial lindo, lírico, retrata um momento importante na vida da mulher, e nem os adolescentes tarados de plantão na época sexualizaram a cena, que hoje geraria rios de chorume e quilômetros de textões, com gente acusando a dupla de criação Camila Franco e Rose Ferraz de sexualização objetificação pedofilia, blackface, apropriação cultural, etc.Que a publicidade tinha mão pesada nos Anos 80 ninguém nega, mas tratar isso como uma epidemia, tratar como uma regra geral não é correto. O Tä no Ar, que é um programa que eu adoro, divulgo e pago pau abertamente mesmo tendo que aturar os haters da Globo por causa disso pisou na bola dessa vez.Primeiro de tudo, tal qual o pessoal dos textões, estão banalizando o conceito de assédio. Agora tudo é abuso, tudo é problemático? Catherine Deneuve, que entende um tiquinho de ter homens em volta a secando publicou uma carta-aberta pedindo pra mulherada segurar a onda, No Brasil Gabriela Duarte foi uma das que fechou com Catherine.
Não dá para levar tudo ao pé da letra. Daqui a pouco, teremos de andar com um manual de comportamento.
Aquilo que o “Adnet” fez na paródia do comercial não foi assédio. Não foi nem sequer uma cantada, é um sujeito tentando puxar papo com uma vizinha. Vai além do ridículo ameaçar chamar a polícia por causa de um “você é nova no prédio?”. Isso é idéia de gente que vive nos textões e não tem qualquer traquejo social. É um desrespeito a quem realmente sofre assédio e um desperdício de recursos da polícia, se for chamada pra isso.E mesmo que fosse: Cantada Ruim Não É Crime.Pior ainda; assista o comercial original, Como podemos ver e ouvir claramente, depois da segunda puxada de papo desajeitada do sujeito a ninfeta corta a onda dele de forma magistral: “Tio, aperta o 21 pra mim?”O slogan da campanha é “Quem bebe Sukita não engole qualquer coisa”.Vou explicar pros redatores lacradores do Tá no Ar entenderem:Se um sujeito começar a te incomodar, você mulher tem AGÊNCIA, tem CAPACIDADE de se impor e dar um corte. Sem escândalo, sem textão, sem se fazer de eterna vítima oprimida. São duas pessoas interagindo e você mulher PODE E DEVE marcar seus limites claramente. Nem é preciso ser grossa, eu garanto que esse “tio” doeu muito mais do que um post no zapzap com uma fanfic.Ah sim o segundo comercial é melhor ainda. Eu sei, eu sei, estou lidando com gente que acusa Pepe LePew de ser estuprador, sem perceber que ele se dá mal em todos os episódios e nunca pega a gatinha, mas me preocupa, me preocupa muito ver gente inteligente, esperta o bastante pra virar redator de humor não conseguir perceber algo tão claro, algo tão explícito. “Quem bebe Sukita não engole qualquer coisa“. Pombas, Adnet, que vacilo. Pegar uma mensagem de empoderamento adiante de seu tempo e acusar de sexismo e objetificação? Não é nem nuance, cacete, está DITO.Mulheres não são esses seres frágeis que precisam ser carregadas em luvas de vidro e protegidas o tempo todo do mundo malvadão. Elas sabem se defender, mas se essa mensagem se solidificar, será complicado para elas conviver em sociedade, pois quem vai se aproximar de mulheres que consideram assédio uma conversa desajeitada de elevador?Eu quero distância, mesmo que isso signifique que só ficarei à vontade convivendo com a Catherine Deneuve, a Brigitte Bardot e a Gabriela Duarte. O que, pensando bem, é uma excelente perspectiva.

Ernesto “Che” Guevara

Luigi Carlo Pallazzolo Nicchi adicionou 4 novas fotos — com Adilson Fassini e outras 7 pessoas.
16 h
Há aproximadamente 48 anos, Ernesto “Che” Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio. Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado. Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita. O ditado “tudo o que vai, volta” expressa bem essa situação.
“Execuções?”, gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964. “É claro que executamos!”, declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão. “E continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!”
Ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960. José Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou. Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña. Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período. O próprio Che admitiu ter ordenado “milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.
Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu “algumas milhares” de execuções. “Eu não preciso de provas para executar um homem”, gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959. “Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!
A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan “Lute Contra a Opressão” sob sua famosa face. Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que “o individualismo deve desaparecer!”.
Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria uma camiseta estampando o rosto de Che. E nenhuma pessoa decente toleraria essa camisa em seus arredores.
Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico? “Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”, escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957. “Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar”, escreveu logo depois. O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate, o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.
Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista. Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava “milhões de vítimas atômicas”. O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: “Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”.
Ernesto “Che” Guevara era o vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato da KGB em um regime que proibiu eleições e aboliu a propriedade privada. A polícia desse regime, supervisionada pela KGB e empregando a tática da “visita da meia-noite” e do “ataque pela manhã”, capturou e enjaulou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus primeiros 6 anos.
O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles que residiam em metade da Europa. O regime de Che Guevara também destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e exílio — virtualmente cada família da ilha cubana.
Com apenas uma semana no poder, Che já havia abolido o habeas corpus. Além de afirmar que evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava garbosamente dizendo que “executamos por convicção revolucionária!”.
Apesar de seus fãs dizerem pomposamente que ele foi um médico formado, ninguém até hoje, após inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma de medicina. Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha “algum conhecimento de medicina”.
Mais do que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto “Che” Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia. Suas tietes podem ficar zangadas o quanto quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que Che se entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura. Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente carregada.
Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava manhosamente para seus capturadores: “Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!”.
O prazer que Che Guevara tinha em matar cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no momento. Amarrados e vendados, de preferência. E dessa forma eles eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados. Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de outros, o argentino tremeu de medo.
Covarde, incompetente e assassino: esses são alguns adjetivos adequados para definir o maior ídolo de nossas esquerdas tupiniquins. Lamentável.
*Lucas Gandolfe é estudante de Direito na Faculdade de Direito de Sorocaba (FADI).
Viva Salazar o verdadeiro herói.

CALÚNIA CONTRA O TEMPLO SAGRADO

Estádio brasileiro entra para a lista de estádios mais hostis do mundo; Confira o TOP 5


O site inglês The Telegraph  listou os 5 estádios mais perigosos do mundo, e o Brasil não ficou fora dessa lista.

Confira o ranking feito pelo portal:

5. Mestalla - Espanha


A Espanha abriga diversos estádios dignos de admiração, porém, não o Mestalla. O estádio do Valência já viveu momentos de horrores, além de diversos casos de racismo contra os atletas que vinham enfrentar o time local. 

4. Signal Iduna Park - Alemanha


Todos conhecem a torcida do Borussia Dortmund como uma das mais fanáticas do mundo. Recentemente, em fevereiro, os torcedores se envolveram uma briga do lado de fora do campo contra a torcida do RB Leipezig. Na hora, 28 pessoas foram presas. Não deve ser fácil visitar o estádio.

3. Ali Sami Yen - Turquia


Os turcos são fanáticos pelo futebol, e isso as vezes atrapalha o espetáculo. O lema que o estádio carrega é: "Bem-vindo ao Inferno". Além disso, o campo já foi palco para diversos confrontos entre torcidas. 

2. San Paolo - Itália


Em Nápoles, o futebol é tratado como religião. E isso deixa o estádio ainda mais perigoso. Com a acústica favorável, quem já foi lá diz que as músicas fazem os ouvidos "sangrarem". 

1. São Januário - Brasil


"A casa do Vasco da Gama não é o maior estádio, mas se você escolher o jogo certo e ele pode realmente mexer com a emoção. Estive em três estádios no Rio, também no Maracanã e no Engenhão, e São Januário enlouqueceu num jogo do ano 2000, quando Edmundo estava presente. Eu estava na arquibancada (a tribuna de imprensa estava lotada) e fui afugentado por torcedores enlouquecidos do Vasco. ‘Corra’, disse um policial.”, diz o artigo.

FONTE http://www.90min.com/pt-BR/posts/5229282-estadio-brasileiro-entra-para-a-lista-de-estadios-mais-hostis-do-mundo-confira-o-top-5?utm_source=facebook.com&utm_medium=share