quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A FALSA CITAÇÃO DE VOLTAIRE (Ivan Bilheiro)

A FALSA CITAÇÃO DE VOLTAIRE (Ivan Bilheiro)

Investigação afirma que a mais famosa das frases atribuídas ao filósofo francês jamais foi escrita ou proferida pelo autor de Cândido, ou o Otimismo.

O pensamento filosófico - rico que é - já cunhou uma série de expressões que, bem empregadas ou não, tornaram-se largamente conhecidas. É o caso, para ficar em um só exemplo, da famosa máxima de Maquiavel: "os fins justificam os meios" (a qual figura no capítulo XVIII de sua magnum opus O príncipe). Nesta linha, no entanto, aparecem frases que, ainda tomadas como emblemáticas, não podem ser verdadeiramente creditadas aos supostos autores. É possível que existam diversas situações não esclarecidas em que isso ocorre - o que, diga-se de passagem, macula o estudo de Filosofia mais do que os próprios supostos autores. Mas há um caso ícone, o de François- Marie Arouet, mais conhecido pelo cognome Voltaire (1694-1778).

Apesar de ser frequentemente citada, inclusive em livros didáticos, como síntese de uma fi- losofia, a frase "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" (que pode aparecer escrita com algumas pequenas variações) não é fruto da sagaz pena de Voltaire. Todo um retrato do pensamento voltairiano foi construído em torno a essa citação, tomando o filósofo, a partir daí, como um iluminista plena e irresolutamente comprometido com a liberdade de expressão, cuja bandeira de luta seria a tal frase, assimilada como um lema. Uma busca pelos escritos de Voltaire, entretanto, planta a dúvida: onde está a afamada afirmação? A investigação por esse caminho é, contudo, vã, pois não há, em nenhum texto do filósofo, a preciosa frase. Algo tomado quase pacificamente como o resumo do pensamento voltairiano revelando-se apócrifo é mesmo o germe de uma pesquisa, e a investigação revela-se frutífera.

Nota-se, portanto, que a expressão "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" é uma daquelas frases que muitos leram, alguns citaram e quase ninguém pesquisou de onde verdadeiramente veio (e de quem é!). Há um grande risco na falta de precisão em casos assim, porque uma falsa atribuição nem sempre enobrece um autor.

Condorcet
Marie Jean Antoine Nicolas de Caritat, o marquês de Condorcet (1743-1794), foi um filósofo e matemático ligado à Revolução Francesa. É autor da obra Ensaio sobre o cálculo integral e fez parte da Academia de Ciências de Paris a partir de 1769.

Na verdade, como pode-se verificar, a tão citada frase foi elaborada por uma biógrafa de Voltaire, em uma obra do início do século 20 - portanto, bem distante do período de vida e produção do filósofo francês. Em um livro de 1906 chamado Th e friends of Voltaire ("Os amigos de Voltaire" - tradução livre), publicado em Londres pela Smith, Elder & Co., a escritora Evelyn Beatrice Hall (1868-c. 1939) - que durante um tempo usou o pseudônimo S. G. Tallentyre - trata de dez figuras notáveis com quem seu biografado, de alguma forma, se relacionou. São eles: D'Alembert, Diderot, Galiani, Vauvenargues, D'Holbach, Grimm, Turgot, Beaumarchais, Condorcet e Helvétius. É na parte dedicada a este último que a biógrafa apresenta a frase "I disapprove of what you say, but I will defend to the death your right to say it" ("Eu discordo do que você diz, mas vou defender até a morte seu direito de o continuar dizendo", em tradução livre).

Talvez por uma questão de estilo, Evelyn Hall colocou a frase entre aspas e a construiu em primeira pessoa, o que acabou gerando a confusão e a falsa atribuição. Mas, de fato, a intenção da escritora era resumir o posicionamento que Voltaire teria adotado com relação ao banimento de um livro de Claude-Adrien Helvétius (1715-1771), outro filósofo francês com quem ele teve certo desacordo. Em 1758, Helvétius publicou o livro De l'espirit, o qual foi condenado pela Sorbonne, pelo Parlamento de Paris e até pelo Papa, chegando a ser queimado. Apesar do desacordo explícito com relação ao pensamento de Helvétius, Voltaire não acreditava que o banimento daquele livro fosse um ato correto. Foi a atitude de Voltaire frente a esta situação que Evelyn Hall tentou resumir com sua frase, inadvertidamente escrita entre aspas e em primeira pessoa.

Em outro livro da mesma autora, chamado Voltaire in his letters ("Cartas de Voltaire" - tradução livre aproximada), publicado em 1919, aparece a mesma ideia, ora apresentado como um "princípio voltairiano" (embora ainda grafado entre aspas e em primeira pessoa), com uma mínima alteração de redação que não resulta em conteúdo diferente. Ainda ali, Hall encerra o "princípio" em um posicionamento de Voltaire para com Helvétius.

UMA CONSTRUÇÃO TARDIA
Nota-se, portanto, é que a famosa afirmação nem é de Voltaire nem configura um resumo de sua filosofia como um todo. Ela é, precisamente, uma construção tardia de uma biógrafa, e não faz mais do que retratar uma determinada posição adotada por Voltaire em uma situação muito específica com outro filósofo - e faz com que seu poder de frase-lema da liberdade de expressão seja consideravelmente reduzido.

Essa confusão involuntária chegou a ser reconhecida pela biógrafa de Voltaire. Na revista Modern Language Notes, publicada pela The Johns Hopkins University Press, em sua edição de novembro de 1943, há um texto de Burdette Kinne sobre o assunto, intitulado Voltaire never said it! ("Voltaire nunca disse isso!", tradução livre), em que consta a reprodução de uma carta de Evelyn Hall, datada de 9 de maio de 1939, em que ela afirma ser de sua própria autoria a tal frase erroneamente atribuída ao filósofo francês do século 18, chegando a apresentar desculpas por seu texto permitir a interpretação de que a fala era de Voltaire, mesmo não sendo esta sua intenção.

Ainda houve quem considerasse que Evelyn Hall teria, seja por acaso ou não, feito uma paráfrase de uma fala - esta sim - de Voltaire, menos conhecida, que se encontraria em uma carta endereçada a um certo Monsieur Le Riche, datada de 6 de fevereiro de 1770. Esse foi o caso de Norbert Guterman, editor do livro A book of french quotations ("Um livro de citações francesas", tradução livre), publicado na década de 1960. Segundo ele e os demais defensores desta linha, haveria na referida carta a frase "Monsieur l'abbé, je déteste ce que vous écrivez, mais je donnerai ma vie pour que vous puissiez continuer à écrire" ("Senhor abade, eu detesto o que escreves, mas eu daria minha vida para que pudesses continuar a escrever", tradução livre), uma espécie de variação daquela mais famosa.

Noam Chomsky
Linguista, filósofo e ativista político, nascido em 1928, na Filadélfia (EUA), Noam Chomsky é um polêmico intelectual, autor, entre outros, de 11 de setembro (Bertrand Brasil, 2003) e O governo no futuro (Record, 2007). Chomsky é professor emérito do Departamento de Linguística do Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Outra vez, porém, criou-se uma equivocada atribuição a Voltaire. Em suas obras completas, publicadas em Paris já entre os anos de 1817 e 1819, sob o selo Chez Th. Desoer, há a coleção de correspondências do filósofo, em que figura a tal carta endereçada a Monsieur Le Riche, mas não é possível encontrar nada sequer parecido com a famigerada frase. Até grandes pensadores como Noam Chomsky se deixaram levar por essa "nova" falsa atribuição, como é possível observar em seu artigo do jornal The Nation, intitulado His right to say it, em 28 de fevereiro de 1981.

Nota-se, portanto, que a expressão "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" é uma daquelas frases que muitos leram, alguns citaram e quase ninguém pesquisou de onde verdadeiramente veio (e de quem é!). Há um grande risco na falta de precisão em casos assim, porque uma falsa atribuição nem sempre enobrece um autor. Nesse caso, Voltaire passou a ser tomado como ícone da luta pela liberdade de expressão. Mas e quando a frase acaba por denegrir um pensador? É preciso rigor na investigação. Daqui por diante, fica como sugestão o princípio: "Eu posso não concordar com o que citas, e por isso requisitarei sempre suas fontes para poder checá-las".

REFERÊNCIAS

Autores franceses: Helvétius. Disponível em: <http://www.iscsp.utl.pt/~cepp/autores/franceses/1715._ helvetius.htm>. Acesso em 24 maio 2013.

CHOMSKY, Noam. His right to say it. Disponível em: <http://www.chomsky.info/articles/19810228.htm>. Acesso em: 20 mar. 2013.

GUTERMAN, Norbert. A book of french quotations: whith English translations. Garden City, N. Y.: Doubleday, 1963.

KINNE, Burdette. Voltaire never said it!. Modern language notes, v. 58, n. 7, nov. 1943.

TALLENTYRE, S. G. [HALL, Evelyn Beatrice]. The friends of Voltaire. London: Smith, Elder & Co., 1906.

______. Voltaire in his letters: being a selection of his correspondence. New York/London: G.P. Putnam's Sons/The Knickerbocker Press, 1919.

VOLTAIRE. Oeuvres complètes de Voltaire: correspondance générale. v. 11. Paris: Chez Th. Desoer, 1817.

* Ivan Bilheiro é graduado em História pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/ JF), graduando em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instituição na qual também cursa a especialização em Ciência da Religião e pós-graduando em Filosofia, pela Universidade Gama Filho (UGF).
Ivan Bilheiro
Enviado por Ary Carlos Moura Cardoso em 05/11/2014
Código do texto: T5023780
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Se uma mala de propina não é prova, várias malas também não são

Se uma mala de propina não é prova, várias malas também não são

Fernando Segovia acha que aquela corridinha de Rodrigo Rocha Loures com a mala recheada de propina (500 mil reais) — tudo filmado pela PF que agora dirige — não é prova concreta de crime.
Por esse raciocínio, as malas encontradas pela PF no apartamento de Geddel, com 51 milhões de reais em espécie, também podem não ser.
Pois é, por essas e outras que Jair Bolsonaro avança nas pesquisas e não é “um ponto de interrogação no imaginário popular”.

A 'neurocientista' de 7 anos que faz sucesso ensinando ciência na internet



A 'neurocientista' de 7 anos que faz sucesso ensinando ciência na internet

Amoy Antunet Shepherd
Image captionAmoy é norte-americana e, graças ao Facebook, se transformou em "professora de ciência" com apenas sete anos
Amoy Antunet Shepherd tem 7 anos e, ainda que esteja na escola primária, suas ambições são grandes: quer ser neurocirurgiã.
E até já começou a dar aulas pela internet. "Hoje vamos ver como funciona um neurotransmissor chamado GABA", anuncia em um dos seus vídeos mais populares no Facebook.
"Não, não me refiro a Yo Gabba Gabba (série de televisão infantil norte-americana) , mas sim ao ácido gamma-aminobutírico", complementa, exibindo um sorriso.
Com uma explicação teórica digna de um professor universitário, mas com as palavras que usaria uma menina, Amoy também mostra seu laboratório.
"Estes são meus tubos de ensaio", diz, apontando para pequenos cilindros. "E estes são meus béquers (recipientes de vidro usados em laboratório)", acrescenta, mostrando os instrumentos para a câmera.
"Aqui estão minhas provetas. E estes são alguns dos meus microscópios", detalha ainda, enquanto seu pai registra tudo no vídeo.

Uma paixão de anos

"Eu gosto de ciência porque sempre há algo a aprender. Sempre está mudando", conta a pequena à BBC.
Amoy com seu microscópio (Foto: Amoy Antunet/Facebook)
Image captionO interesse da menina pela ciência surgiu quando descobriu o microscópio que o pai usava para estudar biologia (Foto: Amoy Antunet/Facebook)
Amoy vive em Atlanta, Geórgia, no sudeste dos Estados Unidos, e sua paixão pela ciência começou, aos três anos, quando descobriu o microscópio com o qual seu pai estudava biologia.
Em 2015, ele começou a publicar os vídeos da filha no Facebook. Alguns deles viralizaram, superando 2 milhões de visualizações e 5 mil comentários.
"Uau! essa pequena professora está me ensinando muito sobre neurotransmissores", comenta um de seus seguidores na rede social.
"Excelente, senhorita! Siga em frente com esse bom trabalho!", diz outra seguidora.
"Eu deveria ter ouvido isso antes do meu exame final de neuroteorias", observa um terceiro internauta.
"Adorável", "brilhante", "um gênio", dizem outros.

Futuro brilhante

A menina não só fala sobre neurotransmissores. Também explica em seus vídeos como funcionam o cérebro, o coração, os nervos e que é arco reflexo - a resposta imediata que temos à excitação de um nervo.
A menina conquista a internet com suas explicações científicas e seu sorriso (Foto: Amoy Antunet/Facebook)
Image captionA menina conquista a internet com suas explicações científicas e seu sorriso (Foto: Amoy Antunet/Facebook)
"Gostaria de um dia virar neurocirurgiã, para ajudar a pessoas com transtornos neurológicos, e também de ter meu próprio programa para que as crianças aprendam sobre ciência", diz, em frente à câmera.
É incontestável que o talento da menina desperta surpresa e fascinação por parte de muitos.
Apesar disso, alguns comentários na rede social sugerem que seu pai, Davin Antonio Shepherd, talvez tenha feito pressão demais para transformá-la em uma estrela da internet.
Ele se defende das críticas.
"Não se pode pressionar alguém a aprender algo que não quer aprender", disse ele à BBC.
"Ela é muito apaixonada por ciência. Se quisesse ser cozinheira, eu cozinharia com ela. Mas quer fazer experimentos científicos. E sempre foi muito fácil para mim ajudar a alimentar sua paixão."

Cinegrafista negro conta quem realmente é William Waack

Cinegrafista negro conta quem realmente é William Waack


Um comovente depoimento do cinegrafista que trabalhou anos com William Waack.

“Eu sou preto. Já trabalhei com ele na França, em Portugal, na Espanha, na Índia e em São Paulo.

Nesta caminhada de 30 anos, fazendo imagens e contando histórias, poucos colegas foram tão solidários quanto o velho Waack. Ele faz parte dos pouquíssimos globais que carregam o tripé para o repórter cinematográfico preto ou branco. 

Na verdade, não me lembro de ninguém na Globo que o faça. O velho sabe para que serve cada botão da câmera e o peso do tripé. 

Quando um preto sugere um restaurante mais simples, ele não dá atenção, porque paga a conta dos colegas que ganham menos, no restaurante melhor. Como ele fez piada idiota de preto, ele faz dele próprio, suas olheiras, velhice, etc.

O que a Globo mais tem são mocinhos e mocinhas de cabelos arrumadinhos, vindos da PUC ou da USP, que são moldados ao jeito da casa. 


Posso dar o exemplo de quando estávamos gravando uma passagem no meio da rua, onde havia um acidente, e sugeri a uma patricinha repórter que prendesse o cabelo devido ao vento. Ela o fez. Gravamos na correria, porque estávamos a duas horas do RJ. No dia seguinte, na redação, que aparece no cenário do JN, ela comenta.

- Você viu a matéria ontem?

- Não 

- Sobrou uma ponta do cabelo, fiquei parecendo uma empregada doméstica.

Ao que respondi.

- Eu sou repórter cinematográfico, cabeleireiro não havia na equipe.

Posso lembrar-me de muitas coisas como, quando fazíamos uma matéria para o Fantástico, uma mesa de discussão, e ao ouvido, ouço o repórter falar.

- Põe aquela pretinha mais para trás.
Isto faz parte do cotidiano. Os verdadeiros racistas estão por todas as partes, mas são discretos. 


Também tem a famosa, que chegou ao prédio onde vive, e uma moradora (namorada de um amigo) segurou o elevador.

A famosa negra não agradeceu, e ficou de braços cruzados. O elevador começou a subir.

Jornalista Famosa

- Você não sabe qual é o meu andar?

- Sei, mas não sou sua empregada.

No vídeo, ela é uma "querida", jamais trata mal o entrevistado, se estiver gravando...

Voltando ao racista William Waack. Quando íamos para a Índia - eu vivia em Lisboa - fui 3 dias antes para Londres, de onde partiríamos para Dheli.

Eu ia ficar em um hotel, mas o racista que havia trabalhado comigo até então somente uma vez em Cannes, convidou-me para ficar em sua casa, onde vivia com esposa e dois filhos, esposa essa a quem ele, preconceituosamente, chamava de “flaca” devido à sua magreza. Eu via como uma forma de carinho.

Comemos, bebemos bom vinho e, em nem um momento, alguém quis se mostrar mais erudito que eu, nem mais racista.”

Gil Moura
da Redação

FOTOS 3 fortes tendências de marketing para 2018

 

 





FOTOS

3 fortes tendências de marketing para 

2018


O conhecimento de certas tendências pode ser crucial para alcançar o sucesso. Pessoas que trabalham com marketing, especificamente, devem ter certas atitudes em mente para crescer no mundo corporativo, fazer grandes mudanças e alcançar êxito no próximo ano.
Saber que o consumidor dos dias de hoje está mais preocupado com o storytelling que você constrói em vez de focar apenas no produto em si, por exemplo, é essencial para ser bem-sucedido no negócios.
Veja 3 importantes tendências de marketing para 2018:

1. Coloque o propósito da marca no centro da sua estratégia de negócios
Responsabilidade social corporativa e marketing de causa (em que a campanha promocional da empresa mira o lucro sem esquecer de melhorar algum aspecto da sociedade) são iniciativas que levaram os comerciantes do passado a repensarem suas atividades centrais de marketing e seus atos de cidadania corporativa. Atualmente, essas duas ideias migraram para a noção de propósito da marca. Com isso, a organização identifica uma missão ambiciosa amarrada com o que pode oferecer no dia a dia. Também serve para misturar estrategicamente os negócios e marcas de maneira a criar experiências focadas em tornar, de alguma maneira, o amanhã melhor do que o hoje.
Comerciantes bem-sucedidos vão colocar, no próximo ano, o propósito da marca no centro do negócio e da estratégia, de forma a utilizá-lo como uma alavanca de crescimento com públicos internos e externos.
FONTE http://forbes.uol.com.br/fotos/2017/11/3-fortes-tendencias-de-marketing-para-2018/

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