terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Che Guevara: Anatomia de um psicopata







                    Che Guevara: Anatomia de um psicopata



Holodomor

http://pt.euronews.com/2013/11/22/holodomor-um-caso-de-genocidio/


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Targan é uma pequena aldeia a 120 km de Kiev, a capital da Ucrânia. Durante 1932 e 1933 metade da população morreu de fome.
Este período ficou conhecido como Holodomor. Não foi a falta de alimentos que esteve na origem do flagelo mas uma ordem da União Soviética de Estaline, após a coletivização forçada.
Os camponeses recusaram integrar os “kolkhozes” e a entregar as suas produções.
Oleksandra Ovdiyuk, recordada que “os bolcheviques criaram brigadas especiais de sete pessoas. Essas brigadas varriam as aldeias, em vagões, para confiscar qualquer feijão, grão ou outros alimentos que estivessem escondidos nas casas dos agricultores.”
Os camponeses que sobreviveram à fome foram aqueles que conseguiram esconder alguns alimentos dos soviéticos e alimentar-se de tudo o que conseguiam obter, como por exemplo folhas e talos de milho.
Segundo os sobreviventes, no inverno de 1932 – 1933, as pessoas viram-se obrigadas a comer até os animais de companhia, como cães e gatos. Chegou mesmo a haver casos de canibalismo, como recorda Olena Goncharuk. “Tínhamos medo de andar pela aldeia pois os camponeses estavam famintos e caçavam as crianças. Lembro-me da minha vizinha, ela tinha uma filha que desapareceu. Fomos à casa dela. A cabeça estava separada do corpo e o corpo estava a assar no forno.”
Enquanto uma brigada varria as aldeias em busca de alimentos outra percorria as povoações a recolher os cadáveres.
O cemitério de Targan era, em 1933, uma vala comum. Cerca de quatro centenas de camponeses foram aqui enterrados, muitos ainda com vida.
“Foram à casa de uma mulher e queriam levar o cadáver dela mas ela ainda estava viva. Ela disse ao homem para não a levar pois ainda estava a respirar. Ele respondeu-lhe que ela iria morrer de qualquer modo e que não queria voltar ali no dia seguinte,” conta Olena.
Estima-se que a Grande Fome tenha provocado milhões de mortos. Devido à magnitude do Holodomor, os historiadores ucranianos classificam-no como genocídio, uma classificação pouco consensual. Os académicos internacionais tendem a classificar o Holodomor como um crime contra os direitos humanos.
O historiados ucraniano, Volodymyr Serhiychuk, considera que defende que o termo genocídio é o adequado pois, como conta, “houve a fome em outras regiões da URSS, no Cazaquistão, por exemplo, mas os cazaques podiam ir e procurar comida em regiões limítrofes da Rússia, ou no Quirguistão e Uzbequistão. Mas os ucranianos não tinham possibilidade de ir à Bielorrússia ou à Rússia, porque as fronteiras estavam fechadas e não lhes era permitido comprar bilhetes de comboio. Os agricultores ucranianos não quiseram aderir aos “kolkhozes “, nem dar aos bolcheviques a sua produção. É por isso que os bolcheviques não tiveram outra opção senão matá-los à fome,” conclui.
Desde 2006, a Ucrânia instituiu que o quarto sábado de novembro seria o dia do Holodomor. Um dia em que todo o país lembra os milhões de ucranianos que morreram à fome, colocando velas em todas as janelas e nos monumentos evocativos.
Apesar do Holodomor ser reconhecido como genocídio por mais de 20 países, os académicos internacionais consideram que este não foi um ato com um intuito de exterminar um povo, pois outros países e outros povos foram, também afetados. Uma ideia, defendida, também, por André Liebich, Professor no Instituto de Altos Estudos Internacionais e do Desenvolvimento, Suíça, historiador especialista em países da ex-URSS.
euronews: O primeiro artigo da lei ucraniana sobre o Holodomor define-o como genocídio do povo ucraniano. É reconhecido como tal em mais de 20 países. No entanto, para muitos, a utilização do termo’‘genocídio” não é o mais adequado. Por quê?
André Liebich: De facto, o termo é mal escolhido. Quando pensamos em genocídio, especialmente no contexto da década de 30, pensamos primeiro no Holocausto. Mas a diferença é que o Holodomor não afetou só o povo ucraniano, afetou também outros povos, no interior da Ucrânia e mesmo fora, como no Cazaquistão e na Rússia. Além disso, o Holocausto foi uma campanha, uma intenção de exterminar um povo, enquanto o Holodomor, se não houvesse milhões de vítimas, o que é indiscutível, não foi planeado com o intuito de erradicar o povo ucraniano. Foi o resultado de uma política desumana e brutal de Estaline, que não hesitou, perante o número de vítimas que iria criar. Mas a sua principal intenção não era eliminar os ucranianos mas realizar o seu programa, custasse o que custasse. Mesmo à custa de milhões de vítimas, especialmente agricultores, que eram, na sua maioria, ucranianos.
e: Na Ucrânia as alterações ao Código Penal preveem penas pela negação pública do Holodomor. Isso não vai afetar os debates sobre o assunto?
AL: Absolutamente! O estado não tem de decretar o que é a verdade nem pôr fim às discussões. O facto de o Holodomor ser contestado por alguns torna o debate mais atual e necessário. Só mostrando os factos, discutindo o número de vítimas, é que chegamos à verdade. Não cabe ao Estado legislar sobre o que é verdadeiro e o que não é verdadeiro, colocando um ponto final à discussão.
e: Há a realidade da fome e a morte de milhões de pessoas, mesmo assim os números variam. Seria justo colocar essa tragédia na escala de crimes contra a humanidade, como no caso do Holocausto?
AL: Absolutamente! Como um crime contra a humanidade e não como um crime contra um povo em particular. Se concebermos o Holodomor como um crime que afetou milhões de pessoas em toda a ex-União Soviética, temos uma base para a comemoração comum, para uma reconciliação entre russos, ucranianos e outros povos. Se pretendermos classificar a tragédia do Holodomor como puramente ucraniana e que visa apenas os ucranianos, isso criará conflitos com aqueles que foram, também, vítimas dessa tragédia.
e: A Ucrânia é, por vezes, acusada de encetar um processo de vitimização competitivo, supostamente tentando aumentar o número de mortos. O que pensa?
AL: Na verdade, uma competição de vítimas não beneficia ninguém. O número mais baixo que podemos dar, em relação ao Holodomor, é de 2 milhões de indivíduos. Se somarmos os que morreram de doença devido à fome, se juntarmos o défice de nascimentos, chegamos a vários milhões, mas não a 10 milhões, como às vezes ouvimos, nem talvez a 6 milhões, que é o número canónico para o Holocausto, com o qual querem comparar o Holodomor.

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A Opressão da Pedagogia de Paulo Freire.








A Opressão da Pedagogia de Paulo Freire.





FONTE http://olharatual.com.br/a-opressao-da-pedagogia-de-paulo-freire/
A primeira vez que ouvi falar de Paulo Freire foi na universidade, num curso chamado “A Escola no Mundo contemporâneo”, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH – USP). Sempre que a professora citava frases e textos do Paulo Freire, quase todos os estudantes exaltavam profunda alegria, como se tivessem chegado a um orgasmo. Confesso que, a princípio, era bastante leigo no assunto e, por esse motivo, pensei que Paulo Freire realmente era um educador de respeito. Somente no decorrer do curso, depois da turma ter visitado duas escolas do MST junto com a professora, que comecei a desconfiar dessas “teorias lindas” que foram apresentadas lá no curso. É necessário estudar nossos inimigos e, por essa razão, li A Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire e pretendo, através deste artigo, desmascarar esse charlatão e alertar o leitor sensato do mal que seu método faz em qualquer lugar que é aplicado.
Logo no início do livro “A Pedagogia do Oprimido”, Freire fala da necessidade de “conscientizar” as pessoas, colocando na cabeça de cada uma delas que elas são oprimidas e que, por essa razão, precisam ter a “consciência crítica” para “se libertarem” da opressão e de seus opressores. A princípio, isso é realmente lindo! Mas, não vou fazer como muitos professores de universidades fazem e parar por aqui. Vamos seguir adiante e ir até o final.
Nas Primeiras Palavras do livro, Freire relata que, durante seus cursos, muitos participantes o questionavam, alegando que essa tal “consciência crítica” era anárquica e que ela poderá conduzir à desordem. Segundo Freire, quem fazia isso demonstrava ter “medo da liberdade”. Ainda nesta parte introdutória do livro, ele afirma que seu ensaio poderá provocar “reações sectárias” num grupo de pessoas que ele rotula de “reacionários”. Assim, Paulo Freire, logo no início, já solta a primeira pérola de seu livro, escrevendo que seu trabalho foi feito apenas para “homens radicais” e, entre esses homens, estão os marxistas. Ainda se referindo aos seus leitores marxistas, ele escreve que Na medida, porém, em que, sectariamente, assumam posições fechadas, “irracionais”, rechaçarão o diálogo que pretendemos estabelecer através deste livro.
Ainda nesta introdução, vale a pena destacar algumas partes que irei analisar posteriormente:
O sectário, por sua vez, qualquer que seja a opção de onde parta na sua “irracionalidade” que o cega, não percebe ou não pode perceber a dinâmica da realidade ou a percebe equivocadamente.
Até quando se pensa dialético, a sua é uma “dialética domesticada”.
Esta é a razão, por exemplo, por que o sectário de direita que, no nosso ensaio anterior, chamamos de “sectário de nascença”, pretende frear o processo, “domesticar o tempo” e, assim, os homens. Esta é a razão também porque o homem de esquerda, ao sectarizar-se, se equivoca totalmente na sua interpretação “dialética” da realidade, da história, deixando-se cair em posições fundamentalmente fatalistas.
Ou seja, Paulo Freire é um ser “iluminado” que, arrogantemente, rotula todos aqueles que não concordam com sua pedagogia de “sectários irracionais” , incluindo esquerdistas que, por ventura, possam discordar de seu “ensaio iluminado”, e afirma que os “sectários” são alienados e que, por essa razão, não podem interpretar a realidade ou a história. Logo adiante, ele diz que somente algum “radical” pode “libertar” o homem da opressão.
No final desta introdução, ele escreve que:
O radical, comprometido com a libertação dos homens, não se deixa prender em “círculos de segurança”, nos quais aprisione também a realidade. Tão mais radical, quanto mais se inscreve nesta realidade para, conhecendo-a melhor, melhor poder transformá-la.”. Além disso, finaliza com a seguinte mensagem:
Se a sectarização, como afirmamos, é o próprio do reacionário, a radicalização é o próprio do revolucionário. Daí que a pedagogia do oprimido, que implica numa tarefa radical, cujas linhas introdutórias pretendemos apresentar neste ensaio e a própria leitura deste texto não possam ser realizadas por sectários”.
Paulo Freire quer “libertar” os oprimidos, mas, nesse trecho, ele fala que apenas quem concorda com ele poderá ler seu livro. Ninguém pode criticar seu ensaio! No final, apenas Freire e seus seguidores, que o tratam como um ser divino, serão doutrinados… Ops! Quero dizer, “libertados”…
É interessante fazer um parêntese importante aqui para salientar que, na história da humanidade, cada vez que um louco surgiu fazendo discursos semelhantes ao do Freire, alegando que desejava “libertar” seu povo da opressão e “transformar a realidade”, milhões de inocentes pagaram com suas vidas e seus sangues foram derramados em nome de tais “libertações”… Lênin, Stalin, Hitler, Mao e Fidel Castro que o digam!
Freire demonstra, aparentemente, estar preocupado com a liberdade dos oprimidos, mas solta mais pérolas no seu ensaio, citando várias vezes, com admiração, Karl Marx e Friedrich Engels, que são considerados os pais do comunismo. A história nos ensinou que liberdade e comunismo não combinam, pois são coisas incompatíveis. Mesmo assim, de maneira muito cínica, Freire ignora esse fato e continua sua novela marxista, frisando que os oprimidos devem superar seus medos e “se libertarem” da opressão, mas sem se transformarem em novos opressores. É o mesmo clichê marxista que os ditadores socialistas, inimigos da liberdade, usaram no decorrer da história, para fazer exatamente o oposto do que eles prometeram e sufocar as liberdades individuais dos indivíduos. Se realmente quisesse criar um ensaio para libertar os oprimidos, rumo à liberdade, então não deveria adicionar Marx e Engels como um dos ingredientes principais de seu livro. Freire ignora tudo isso, demonstrando não compreender a história. Talvez se ele fosse um “sectário”, compreenderia melhor a história…
Freire insiste que os oprimidos devem se conscientizar que são oprimidos e, para ele, a única maneira deles conquistarem a liberdade é através da revolução (oh, quanta originalidade!), sendo necessário haver prática, e não apenas teoria. Segundo Freire, um empregado que trabalhava na zona rural e que, posteriormente, passa a ser dono de terras, tornando-se assim o patrão de novos empregados, não conquistou nada, pois ele passou a ser o novo opressor. Ele só será “libertado” se fizer, junto com outros, a tal revolução. Que raciocínio estúpido! Sua argumentação não passa de uma verdadeira armadilha, um círculo vicioso que, infelizmente, engana muitos universitários por aí.
No livro, Paulo Freire critica o que ele chama de “educação bancária”. A educação bancária, segundo ele, é aquela cujo educador é um mero narrador que apenas “deposita” conteúdos para os alunos, deixando de lado a tão desejada “conscientização” da realidade opressora que o aluno supostamente sofre. Ensinar gramática, matemática ou qualquer outra disciplina é algo que Freire considera ser inútil, pois apenas aliena os educandos e não “liberta” eles da opressão. No próprio livro ele escreve que ensinar quanto é quatro vezes quatro para os alunos é algo vazio, alienador e que mantém os opressores no poder. A educação, para ele, não deve ser bancária, e sim “libertadora”.
De fato, Paulo Freire fez um excelente trabalho escrevendo porcarias como “A Pedagogia do Oprimido”, que posteriormente influenciaram e continuam influenciando muitos “educadores” e “professores” no Brasil inteiro, que quando entram nas salas de aulas, se preocupam mais em transformar seus alunos em “vítimas sociais” do que com qualquer outra coisa. Os resultados disso, que são consequências das aplicações desses modelos freireanos e socioconstrutivistas nas escolas e universidades, são as piores colocações nos ranks internacionais referentes à educação. Eu poderia citar vários aqui, mas não vou. No meu último artigo escrevi sobre os 53 mil candidatos do ENEM que zeraram suas redações. Viva Paulo Freire, o patrono da educação brasileira!
Há uma parte no livro que Freire relata que, em um de seus cursos, um operário falou que “Talvez seja eu, entre os senhores, o único de origem operária. Não posso dizer que haja entendido todas as palavras que foram ditas aqui, mas uma coisa posso afirmar: cheguei a esse curso ingênuo e, ao descobrir-me ingênuo, comecei a tornar-me crítico. Esta descoberta, contudo, nem me faz fanático, nem me dá a sensação de desmoronamento”. Para Freire, o ideal é: ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Ou seja, o professor não deve manter sua autoridade, e sim ignorar os anos que ele passou estudando e “aprender” e “construir” junto com seus alunos, observando o mundo. Resumindo: burros éramos e burros ficamos.
As técnicas que Freire inventou não foram aplicadas somente no Brasil, mas também em Porto Rico, Guiné Bissau e outros lugares. O fato é que nenhum desses lugares produziu redução das taxas de analfabetismo. Por acaso você conhece algum cientista competente que foi alfabetizado pelo método Paulo Freire?
No artigo “Viva Paulo Freire!”, do professor Olavo de Carvalho, há diversos depoimentos de pessoas que trabalharam com Freire, desde colaboradores até admiradores, e vale a pena ler esses depoimentos que seguem abaixo:
Eis algumas das conclusões a que chegaram, por experiência, os colaboradores e admiradores do sr. Freire:
“Não há originalidade no que ele diz, é a mesma conversa de sempre. Sua alternativa à perspectiva global é retórica bolorenta. Ele é um teórico político e ideológico, não um educador.” (John Egerton, “Searching for Freire”,Saturday Review of Education, Abril de 1973.)
“Ele deixa questões básicas sem resposta. Não poderia a ‘conscientização’ ser um outro modo de anestesiar e manipular as massas? Que novos controles sociais, fora os simples verbalismos, serão usados para implementar sua política social? Como Freire concilia a sua ideologia humanista e libertadora com a conclusão lógica da sua pedagogia, a violência da mudança revolucionária?” (David M. Fetterman, “Review of The Politics of Education”,American Anthropologist, Março 1986.)
“[No livro de Freire] não chegamos nem perto dos tais oprimidos. Quem são eles? A definição de Freire parece ser ‘qualquer um que não seja um opressor’. Vagueza, redundâncias, tautologias, repetições sem fim provocam o tédio, não a ação.” (Rozanne Knudson, Resenha da Pedagogy of the Oppressed; Library Journal, Abril, 1971.)
“A ‘conscientização’ é um projeto de indivíduos de classe alta dirigido à população de classe baixa. Somada a essa arrogância vem a irritação recorrente com ‘aquelas pessoas’ que teimosamente recusam a salvação tão benevolentemente oferecida: ‘Como podem ser tão cegas?’” (Peter L. Berger,Pyramids of Sacrifice, Basic Books, 1974.)
“Alguns vêem a ‘conscientização’ quase como uma nova religião e Paulo Freire como o seu sumo sacerdote. Outros a vêem como puro vazio e Paulo Freire como o principal saco de vento.” (David Millwood, “Conscientization and What It’s All About”, New Internationalist, Junho de 1974.)
“A Pedagogia do Oprimido não ajuda a entender nem as revoluções nem a educação em geral.” (Wayne J. Urban, “Comments on Paulo Freire”, comunicação apresentada à American Educational Studies Association em Chicago, 23 de Fevereiro de 1972.)
“Sua aparente inabilidade de dar um passo atrás e deixar o estudante vivenciar a intuição crítica nos seus próprios termos reduziu Freire ao papel de um guru ideológico flutuando acima da prática.” (Rolland G. Paulston, “Ways of Seeing Education and Social Change in Latin America”, Latin American Research ReviewVol. 27, No. 3, 1992.)
“Algumas pessoas que trabalharam com Freire estão começando a compreender que os métodos dele tornam possível ser crítico a respeito de tudo, menos desses métodos mesmos.”(Bruce O. Boston, “Paulo Freire”, em Stanley Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University Publications in Continuing Education, 1972.)
Outros julgamentos do mesmo teor encontram-se na página de John Ohliger, um dos muitos devotos desiludidos (http://www.bmartin.cc/dissent/documents/Facundo/Ohliger1.html#I).
Não há ali uma única crítica assinada por direitista ou por pessoa alheia às práticas de Freire. Só julgamentos de quem concedeu anos de vida a seguir os ensinamentos da criatura, e viu com seus própios olhos que a pedagogia do oprimido não passava, no fim das contas, de uma opressão da pedagogia.
Neste artigo apontei uma das principais causas da educação brasileira ser tão precária e miserável. Pretendo, em breve, fazer outro mostrando possíveis soluções para corrigir e endireitar o Brasil. Finalizo este artigo afirmando que Paulo Freire me libertou… Deste câncer chamado de Pedagogia do Oprimido. Mais educação bancária e menos educação “libertadora”!