domingo, 30 de outubro de 2016

Cerveró, Dilma e o mal que vai durar gerações. Chefona da área energética por 13 anos, quebrou a Petrobras e o setor elétrico













Cerveró, Dilma e o mal que vai durar gerações. Chefona da área energética por 13 anos, quebrou a Petrobras e o setor elétrico


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dilma rousseff
Reinaldo Azevedo
O Brasil inteiro viu Nestor Cerveró assegurar que Dilma, a Afastada, sempre soube de tudo o que se passava com a compra da refinaria de Pasadena — que, não nos esqueçamos, rendeu pagamento de propina, sim. O próprio Paulo Roberto Costa disse ter recebido o seu quinhão, não é isso?
Cerveró assegura que Dilma sabia de tudo até porque era presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Pois é… Rememorando: segundo o TCU, a compra gerou um prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.
Dou de barato: os conselhos não costumam examinar no detalhe aquisições e vendas. Tendem a se contentar com os memoriais que fazem as diretorias executivas das empresas. Ocorre que Dilma não era uma presidente de conselho qualquer. Era a chefe da Casa Civil, a mãe do PAC, a especialista em energia.
A propósito: esta senhora, ao longo de sua trajetória, e já afirmei isso aqui, foi muito competente em criar a fama de competente. Olhem a pindaíba em que deixou o Brasil e agora se recordem de como ela foi vendida a partir de 2008, para brilhar na campanha eleitoral de 2010 como a gerentona, a cobradora irascível, aquela que sempre tinha todos os números na ponta da língua e que não aceitava desculpas. Santo Deus! Dilma não consegue decorar um clichê. Dilma é a comédia involuntária mais cara que o Brasil já teve.
No sábado, fui ao teatro Eva Wilma, em São Paulo, assistir ao espetáculo “Dilma do Chefe – Saudando a Mandioca”, estrelado por Márvio Lúcio, o Carioca, talvez o comediante mais sério do país. Num dado momento do espetáculo, encarnando a Afastada, Carioca lê trechos de discursos da “presidenta”. A plateia racha de rir. É tal a soma de bobagens que, naquele trecho ao menos, o artista pôde dispensar a sua criatividade. Dilma, falando como Dilma, é uma piada. Que outro partido poderia tê-la dado de presente ao país?
A afirmação de Cerveró vem nos lembrar que, em 2003, esta senhora foi oferecida ao Brasil como a grande especialista em energia e infraestrutura, em sentido amplo, com enfoque especial em petróleo e energia.
Pois bem: ao longo de 13 anos, Banânia seguiu, nessas duas áreas, as iluminações da grande pensadora, da grande gestora, da especialista inigualável. E o que temos? A Petrobras quebrada e o setor elétrico vivendo uma das maiores crises de sua história.
Dilma, a que não quer sair, não foi apenas uma estelionatária eleitoral. Ela contribuiu de forma decisiva para destruir dois setores vitais da economia brasileira.
Assim, quando Cerveró afirma que ela sabia de tudo no caso de Pasadena — o que ela voltou a negar nesta segunda; renegou até mesmo a amizade de ambos, de 15 anos —, tendo a achar que é verdade. Não exatamente porque ela era a presidente do Conselho, mas porque sempre foi considerada, e exerceu com gosto o papel, a czarina da área de energia. E deu nessa maravilha que aí está.
Só a lambança que ela fez no setor elétrico já lhe renderia uma boa acusação de crime de responsabilidade. A verdade é que o Brasil foi condescendente demais com Dilma. O mal que ela nos fez vai durar por gerações.

35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você parte 3





35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você

25. Criança segurando seu brinquedo em 1945
26. A caridade na guerra
Esses combatentes estão cuidando de um cão ferido em 1944.
27. Em direção à Meca
Membros muçulmanos da 13.ª Divisão da Waffen SS Handschar orando durante a sua formação na Alemanha em 1943.
28. O homem dos 3, 1930 
“Eu sei 3 ofícios, falo 3 línguas, eu lutei no Exército por três anos, tenho 3 filhos e não trabalho faz 3 meses, mas tudo o que eu quero é um emprego.”
29. “O mais belo suicídio”
Evelyn McHale cometeu suicídio do Empire State Building, em 1947. Um estudante de fotografia chamado Robert C. Wiles ouviu o impacto, e saiu correndo para registrar a cena icônica.
30. O rosto de um goleiro de hóquei antes da invenção dos capacetes com máscaras em 1966
31. Batalhão Maori ensaia seu grito de guerra no Egito em 1941
32. Um encontro tenso
George Lincoln Rockwell, líder do Partido Nazista Americano cara a cara com Martin Luther King Jr, em 1965.
33. Rainha Elizabeth II em 1993 disparando um SA80
34. Steven Spielberg olhando para um cenário em miniatura de “Indiana Jones: Os Caçadores da Arca Perdida” em 1980
35. Construção da ponte de Manhattan em 1908




35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você parte 2



35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você

12. Mulheres boxeando em um telhado em 1938
13. Racismo puro…
Em 1964, um gerente de hotel derrama ácido na piscina, enquanto várias pessoas negras estão nadando.
14. O funeral de John F. Kennedy em 1963
15. Um sorriso mortal
Harold Agnew levando o núcleo de plutônio da bomba atômica de Nagasaki em 1945.
16. Os cientistas da NASA em uma conferência em 1961
17. Teste de um colete à prova de balas em 1923
18. Uma grande homenagem
Em 1918, vários soldados formaram o rosto do Major Mathew C. Smith em Ohio, EUA
19. Soldado alimenta dois ursos polares, em 1950
20. Arqueiros japoneses em 1860
21. A face dos soldados alemães
Assim eles reagiram quando viram fotos dos campos de concentração em 1945.
22. Tropas norte-americanas chegando ao porto de Nova York após a vitória em 1945.
23. Desastre de Hindenburg, 06 de maio de 1937
24. Berlim após a guerra em 1945
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35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você parte 1





35 fotos históricas que simplesmente vão surpreender você


Fotos históricas nos ajudam a imaginar e entender muito melhor o passado, seus fatos históricos e a forma como as pessoas viviam antigamente. Através delas, podemos nos transportar para uma época que só conhecíamos através dos livros de escola…
1. Escola de Cavalaria italiana em 1906
2. Um budista em chamas
Em 11 de junho de 1963, este monge budista ateou fogo em si mesmo para protestar contra a opressão que o governo tinha sobre a religião budista no Vietnã.
Esta foto ganhou um prêmio Pulitzer e foi a capa do primeiro álbum da banda Rage Against the Machine.
3. Marilyn Monroe quando ela ganhou o Globo de Ouro em 1960
4. Um soldado da guarda imperial britânica desmaiado durante um desfile em 1970.
5. Crânios de bisontes usados para fazer adubo.
6. Fidel Castro em uma reunião em 1963
Olhe para a mão esquerda: tinha 2 relógios rolex (não parece muito comunista)
7. Um soldado correndo da Alemanha Oriental
O soldado Hans Conrad Schumann pulando arame em 15 de agosto de 1961, aos 19 anos de idade.
8. Milhares de cartuchos de bombardeio
Esses cartuchos chegaram à costa alemã levados pelo mar em 1916.
9. Adolf Hitler aos 35 anos
Ele estava saindo da prisão Landesberg, em 20 de dezembro de 1920.
10. O soldado e seu capacete
Um soldado britânico em 1918 mostra o capacete danificado.

11. O desenho da “casa” da menina 
Esta menina, depois de ter crescido em um campo de concentração, chama isso de sua casa em 1948.
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Fonte http://misteriosdomundo.org/35-fotos-historicas-que-simplesmente-vao-surpreender-voce/

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cerveró, Dilma e o mal que vai durar gerações. Chefona da área energética por 13 anos, quebrou a Petrobras e o setor elétrico

Cerveró, Dilma e o mal que vai durar gerações. Chefona da área energética por 13 anos, quebrou a Petrobras e o setor elétrico

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dilma rousseff
Reinaldo Azevedo
O Brasil inteiro viu Nestor Cerveró assegurar que Dilma, a Afastada, sempre soube de tudo o que se passava com a compra da refinaria de Pasadena — que, não nos esqueçamos, rendeu pagamento de propina, sim. O próprio Paulo Roberto Costa disse ter recebido o seu quinhão, não é isso?
Cerveró assegura que Dilma sabia de tudo até porque era presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Pois é… Rememorando: segundo o TCU, a compra gerou um prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.
Dou de barato: os conselhos não costumam examinar no detalhe aquisições e vendas. Tendem a se contentar com os memoriais que fazem as diretorias executivas das empresas. Ocorre que Dilma não era uma presidente de conselho qualquer. Era a chefe da Casa Civil, a mãe do PAC, a especialista em energia.
A propósito: esta senhora, ao longo de sua trajetória, e já afirmei isso aqui, foi muito competente em criar a fama de competente. Olhem a pindaíba em que deixou o Brasil e agora se recordem de como ela foi vendida a partir de 2008, para brilhar na campanha eleitoral de 2010 como a gerentona, a cobradora irascível, aquela que sempre tinha todos os números na ponta da língua e que não aceitava desculpas. Santo Deus! Dilma não consegue decorar um clichê. Dilma é a comédia involuntária mais cara que o Brasil já teve.
No sábado, fui ao teatro Eva Wilma, em São Paulo, assistir ao espetáculo “Dilma do Chefe – Saudando a Mandioca”, estrelado por Márvio Lúcio, o Carioca, talvez o comediante mais sério do país. Num dado momento do espetáculo, encarnando a Afastada, Carioca lê trechos de discursos da “presidenta”. A plateia racha de rir. É tal a soma de bobagens que, naquele trecho ao menos, o artista pôde dispensar a sua criatividade. Dilma, falando como Dilma, é uma piada. Que outro partido poderia tê-la dado de presente ao país?
A afirmação de Cerveró vem nos lembrar que, em 2003, esta senhora foi oferecida ao Brasil como a grande especialista em energia e infraestrutura, em sentido amplo, com enfoque especial em petróleo e energia.
Pois bem: ao longo de 13 anos, Banânia seguiu, nessas duas áreas, as iluminações da grande pensadora, da grande gestora, da especialista inigualável. E o que temos? A Petrobras quebrada e o setor elétrico vivendo uma das maiores crises de sua história.
Dilma, a que não quer sair, não foi apenas uma estelionatária eleitoral. Ela contribuiu de forma decisiva para destruir dois setores vitais da economia brasileira.
Assim, quando Cerveró afirma que ela sabia de tudo no caso de Pasadena — o que ela voltou a negar nesta segunda; renegou até mesmo a amizade de ambos, de 15 anos —, tendo a achar que é verdade. Não exatamente porque ela era a presidente do Conselho, mas porque sempre foi considerada, e exerceu com gosto o papel, a czarina da área de energia. E deu nessa maravilha que aí está.
Só a lambança que ela fez no setor elétrico já lhe renderia uma boa acusação de crime de responsabilidade. A verdade é que o Brasil foi condescendente demais com Dilma. O mal que ela nos fez vai durar por gerações.