sábado, 30 de abril de 2016

Assassinos que a esquerda ama















Assassinos que a esquerda ama. Ou, a farsa da “luta pela democracia”.

A estratégia do bandido que grita “pega ladrão”, atualmente se apropria do termo “democracia” — como uma justificativa prévia para ações violentas.

Não é novidade que a esquerda tem um carinho mais que especial por ditadores, genocidas, pedófilos e toda uma “classe” de criminosos que se ela mesma não abriga no seio de seus partidos, pelo menos pendura fotinho na parede e presta reverência diária.
Dentre aqueles mais conhecidos que mataram milhões de pessoas, seja por fome ou paredão, neste artigo resolvemos focar num grupo que quase passa desapercebido (e passa desapercebido devido à uma estratégia deDissimulação política + controle de narrativa). Neste artigo abordaremos quem são, o que fizeram, qual sua influência na situação política de nosso país, e o porque do estômago de muitas pessoas não ter se revoltado em repulsa quando estes foram citados por deputados do PSOL e do PT durante a votação do impeachment. Veja o quadro abaixo:







Os monstros assassinos e torturadores descritos no quadro acima, estiveram envolvidos na fundação e/ou militância dos PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA. Logo, A ESQUERDA EM SUA ESSÊNCIA, NÃO TEM MORAL sequer para tratar de assuntos como tortura, democracia, ou golpe. O que os professores de história não ensinam nas escolas (dominadas pela militância de esquerda), é que O REGIME MILITAR QUE DUROU 21 ANOS é culpa exclusiva daqueles que hoje dizem quem “lutaram pela democracia”. Os excessos e os extremos se atraem.








Declarações de amor: O fingimento, a hipocrisia e o duplo padrão moral

Enquanto alguns se mostraram muito incomodados com as declarações de deputados que citaram a família, suas crenças religiosas, seus netos ou filhos — pouco se notou o fundo do poço moral que um ser humano poderia chegar em defender assassinos como “heróis”:







Os deputados do PSOL seguem a linha do “quanto mais surtado melhor”
Esse outro defendeu tanto terrorista, que merecia um artigo só pra ele.

Os dois vídeos acima são o registro de toda atuação da esquerda na sociedade brasileira - Uma espécie de doença mental que faz o doente acometido se indignar seletivamente com declarações sobre família, igreja e futuro enquanto que a defesa ao crime e assassinato se tornam como um grito de “defesa à democracia”. ESSE É O VERDADEIRO GOLPE. Chamamos isso de duplo padrão moral, e como se nota é parte da estratégia de dissimulação política: lança-se críticas à alvos específicos, enquanto que ações repulsivas e nojentas praticadas pelo seu grupo político, passam desapercebidas, e se percebidas são suavizadas.








IVAN VALENTE E CHICO ALENCAR — Retratos da hipocrisia e cinismo criminoso do PSOL.

PSOL é um partido que tempos atrás se afirmava fazer sucesso entre jovens universitários. Se verdadeiro, é demonstração do tamanho do aparelhamento ideológico do sistema de ensino, além de um registro de quão deprimido está o pensamento crítico nestes ambientes.
Recentemente, o PSOL, PT, PCdoB, PDT, REDE e PV (em especial os deputados Ivan Valente e Chico Alencar) protocolam representações contra outros deputados no conselho de ética — por quebra de decoro parlamentar, “defesa da tortura”, “incentivo ao crime”, entre outras acusações.
Ainda em 2013, Ivan Valente fazia homenagem à Mariguella:








Chico Alencar ainda tenta explicar a “diferença” entre um torturador e um assassino (em sua página de facebook) como que dizendo: “os nossos assassinos lutavam pela democracia”. A “diferenciação” de emergência que ele usa pra validar o crime, é que Marighella não era “agente do estado” e não teve como se defender das acusações a ele atribuídas. Bem… o sujeito que Mariguella matou também não teve.
Só não dá pra sentir mais vergonha por Chico Alencar e Ivan Valente, porque temos que socializá-la com aqueles que votaram neles. Abaixo, a cereja do bolo:







Onde estava a Ministério Público, a OAB e a secretaria de direitos humanos, quando estes eventos ocorreram???

Ainda sobre o PSOL, é sabido que vão lançar candidatos para a prefeitura do Rio de Janeiro — será que você meu amigo carioca, VAI DEIXAR PASSAR ISSO EM BRANCO? Será que você brasileiro vai permitir que deputados e líderes desse partido desfilem por aí falando em “democracia”???








A “farsa da luta pela democracia contra o golpe”

Percebe-se facilmente que toda a atuação de partidos de esquerda, baseia-se na auto atribuição de um rótulo: “Democracia”. Mas esse rótulo não condiz com a história de seus partidos. Fica evidente que o discurso de “luta pela democracia contra o golpe”, se baseia em um discurso antigo de “luta pela democracia contra o regime” que foi repetido como mantra, rendeu seus resultados políticos e culturais, MAS QUE HOJE NÃO COLA MAIS:







Embora tenha sido honesto em suas declarações, não podemos nos esquecer que Eduardo Jorge é do PV.

O uso do termo “democracia” saído da boca dos representantes destes partidos, é uma chacota, sarcasmo e um deboche junto com uma cusparada na cara da nação.








Uma frouxidão e covardia: A ausência de indignação é co autoria de crime.

A cusparada, que SEMPRE foi um dos métodos de violência da extrema esquerda, é apenas o começo da barbárie. Enquanto não existir indignação e nem reação suficiente (dentro dos limites da lei, obviamente), nos tornaremos co autores de nossa própria desgraça, e incentivamos o aumento da violência contra nós, enquanto nossos agressores pedem “mais amor”.

Nesse artigo apresentamos pelo menos 4 deputados que fizeram defesa de criminosos condenados, não apenas pela justiça de seus países, como pela própria história do mundo. A pergunta que fica aos parlamentares pró família e pró impeachment é:
O QUE ESTÃO ESPERANDO PARA PROTOCOLAR REPRESENTAÇÃO NO CONSELHO DE ÉTICA E NA PROCURADORIA GERAL CONTRA ELES?

Referências:

quinta-feira, 28 de abril de 2016

VITÓRIA DO VASCO SOBRE O FLAMENGO BATEU RECORDE DE AUDIÊNCIA

Foto: Carlos Gregórior Jr/ Vasco.com.br





Foto: Carlos Gregórior Jr/ Vasco.com.br
Foto: Carlos Gregórior Jr/ Vasco.com.brFoto: Carlos Gregórior Jr/ Vasco.com.br





LEIA MAIS:
A atuação do Cruzmaltino pode ser considerada uma das melhores da equipe em 2016, mas certamente já é um novo recorde de audiência da TV Aberta. Segundo Vinicius Paiva, do Blog Teoria dos Jogos postou em seu Twitter, ” Vasco x Flamengo marcou excepcionais 28 pontos com 53% na Globo e 2 com 4% na Band, totalizando 30 pontos e 57% de share”.

Esses são os melhores números no Ibope de uma partida de futebol realizada no domingo no Rio de Janeiro. O duelo aconteceu, no entanto, fora do Rio de Janeiro, o que pode ter contribuído bastante para o novo recorde.



Os cachorros são os melhores amigos do homem há séculos, mas nem sempre tiveram a aparência com a qual os conhecemos.

 OUÇA A REPORTAGEM

bulldogue (Foto: Dogs of All Nation)
Os cachorros são os melhores amigos do homem há séculos, mas nem sempre tiveram a aparência com a qual os conhecemos.
Muitas raças mudaram, principalmente no último século, por conta da interferência humana. Ao identificar aspectos específicos de cada raça, como tamanho e cor do pelo, e ao permitir que os animais cruzassem, mais de 160 novas raças de cachorros surgiram
Business Insider separou uma lista com comparações entre como eram algumas raças em 1915 (com fotos do livro Dogs of All Nations, de Walter Esplin Mason) e como são hoje. Veja abaixo:

Pastor-de-shetlandpastor de sheetland (Foto: Dogs of All Nation)
pastor de sheetland (Foto: Flickr/Kelsey MacDonald)
Airedale terrier
airedale (Foto: Dogs of All Nation)
airedale terrier (Foto: Flickr/Lulu Hoeller)

Pastor Alemãopastor alemão (Foto: Dogs of All Nation)
pastor alemão (Foto: Flickr/Summer of '69)
Buldogue
bulldogue (Foto: Dogs of All Nation)
bulldogue (Foto: Flickr/sabianmaggy)
Bull Terrier
bull terrier (Foto: Dogs of All Nation)
bull terrier (Foto: Flickr/Ty)

80 países fecham acordo para eliminar tarifas de eletrônicos… Adivinha quem não topou assinar?

NOTÍCIAS

80 países fecham acordo para eliminar tarifas de eletrônicos… Adivinha quem não topou assinar?





Com o PT e sobretudo Dilma Rousseff, tornamo-nos verdadeiros anões mundiais. Estamos fora de um acordo que envolve 80 outras nações e corresponde a 97% do comércio mundial de eletrônicos (EUA, China, Coreia do Sul, União Europeia etc.). O Brasil está cada vez mais isolado.
DilmaDente
É estarrecedor. Confiram trecho de reportagem de Tatiana Freitas, na Folha, voltamos em seguida:
Oitenta países devem assinar no final desta semana a atualização de um acordo comercial para eliminar tarifas de importação de mais de 200 produtos de tecnologia, de videogames a semicondutores. Trata-se da primeira grande negociação para corte de tarifas na OMC (Organização Mundial do Comércio) em 18 anos. O Brasil está fora do tratado internacional de tecnologia da informação (ITA). Entre os signatários, que representam 97% do comércio mundial de produtos de tecnologia da informação, estãoEstados Unidos, China, Coreia do Sul e União Europeia (…) O presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro, diz que a ausência do Brasil em um acordo que envolve 80 nações, num setor com alto potencial de crescimento nas transações, reforça o isolamento do país no comércio internacional. “Ou nos integramos ao mundo ou o Brasil ficará cada vez mais à parte”, afirmou.” (grifos nossos)
Isso não é apenas vergonhoso, nem somente mais uma prova de que estamos isolados do resto do mundo em nosso nanismo diplomático e comercial. Esse fato, antes e acima de tudo, revela que o governo continua usando medidas patéticas que, já no médio prazo, afundarão ainda mais o país.

Resumo das 83 alterações do Código de Trânsito Brasileiro, que trará mudanças para os condutores de veículos.

https://www.facebook.com/marciodiasadv/videos/1204624816214621/

terça-feira, 26 de abril de 2016

Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro

Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro

 
 
 
 
 
 
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maconhaA Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos. E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. A seguir,  uma matéria da revista Veja, escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.
“A Holanda é um dos países mais liberais da Europa. Comportamentos considerados tabu em muitos países, como eutanásia, casamento gay, aborto e prostituição, são legalmente aceitos pelos holandeses. Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade. No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranqüilo e apinhado de curiosos. Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou. Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta. Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo. A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.
De Wallen é um centro de bordéis desde o século XVII, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica. Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres. Boa parte dos problemas é conseqüência do excesso de liberalidade. O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres. Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas. Elas passaram a ser trazidas – nem sempre voluntariamente – das regiões mais pobres, como a África, a América Latina e o Leste Europeu. A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos. O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos. Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.
O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. Deu certo em parte. Apenas três em cada 1.000 holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca. O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa. “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”, disse a VEJA o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã.
A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro. Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.”